domingo, 12 de outubro de 2008

Aceita-me

Não me deixes passar na tua vida
Como se eu nunca tivesse entrado nela.
Não me deixes num canto sozinha,
Como uma lembrança remota e amarela.
Deixa-me entrar no meu lugar,
Deixa-me aconchegar dentro do teu peito
Prometo fazer meu trabalho direito
E amar-te em total sossego.
Deixa-me amar-te com tudo o que tenho dentro de mim
E ama-me com toda a intensidade que possuires
Eu quero viver tudo o que há para nós
Sem medo e sem culpa de ser feliz.
Não me deixes passar para sempre
Ainda há o presente, ainda dá tempo
Eu tenho um profundo amor por ti
Deixa-me mostrá-lo com o que há de mais intenso.
Aceita-me, diz sim, diz que queres
Estou só à espera do teu consentimento
Quero-te por inteiro, pois só me entrego por inteira
Não sei ser metade, nem tampouco fingir.
Ama-me como jamais amasses outra
E acarinha os meus cabelos
E beija-me como só tu sabes fazer
E guarda em teu coração o nosso segredo.
Vou ficar esperando-te,
desejando-te
Não me deixes então passar em branco
Vem de uma vez que já não estou aguentando
Tanta saudade...
Tanto amor e ...
Tanto sonho.

2 comentários:

Anónimo disse...

olha, adicionei-te no meu blog :P

Beijinhos*

(obrigada pelo teu comentário)

Fênix disse...

Lindo de se ler isto!!!

Poetica que tú és, muito bem :)


Beijinho



Fênix